sexta-feira, 29 de julho de 2011

Foi criado o grupo de defesa animal

O Ministério Público de São Paulo aprovou a indicação de criação de "Grupo Especial" com atribuições de Defesa Animal! Parabéns a todos que lutaram por isso!!
Notícia completa em:
OLHAR ANIMAL - Ministério Público antecipa criação de Grupo de Defesa Animal

Seja também um defensor dessa causa:
http://www.causes.com/causes/598930-promotoria-de-defesa-animal

Denuncie!

Denúncia de maus-tratos de animais triplica em 2011
Chamadas ao Disque-Denúncia aumentam 22% em SP

27/07/2011 - 12:25
Fonte: EPTV

      O número de chamadas ao Disque-Denúncia aumentou 22% este ano no Estado de São Paulo no primeiro semestre, se comparado ao mesmo período de 2010. Em relação aos crimes contra os animais, este tipo de denúncia ocupava o sétimo lugar no ranking de registros no ano passado, com apenas 2,7% das chamadas. Neste semestre o número triplicou, passando para 14,42%. Mesmo assim, continua na sétima posição. Uma das mudanças na cidade é que uma delegacia especializada foi instalada. “É uma reação natural por causa da iniciativa do Poder Público (Delegacia Contra os Maus Tratos) e a repercussão deste tipo de crime na mídia”, disse o superintendente do Disque Denúncia, Mário de Oliveira Seixas.
    Em Campinas, os dados mostram duas curiosidades. Enquanto a polícia campineira registra aumento nos casos de tráfico de drogas, o Disque-Denúncia tem recebido menos denúncias, mostrando que as pessoas estão com mais medo de avisar a polícia a serem vítimas por terem feito a denúncia. Este tipo de crime passou de 28% das ligações para 26%.

Telefone
Para fazer denúncias ao Disque-Denúncia é só ligar para o telefone (19) 3236-3040, ou 181. Vale lembrar que não é preciso se identificar.

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Estudos mostram o que passa pela cabeça dos animais

Animais são seres SENCIENTES, têm capacidade de sentir prazer, felicidade e sofrimento. Neste texto, temos resultados de alguns estudos que mostram que os animais não são alheios ao mundo a sua volta.

terça-feira, 26 de julho de 2011

Esperamos não ver carnificina desta vez.

Conselho diz que há mais capivaras no Lago do Café

Segundo o presidente do conselho, Flavio Lamas, o local possui quatro capivaras que teriam entrado no parque através de tubulações

26/07/2011 - 16h30 . Atualizada em 26/07/2011 - 16h34
Bruna Mozer   Agência Anhanguera de Notícia  



Capivara foi flagrada na segunda-feira (25)
(Foto: César Rodrigues/AAN)











O Conselho Municipal de Defesa dos Animais se reuniu hoje (26) com representantes da Prefeitura de Campinas para tratar do reaparecimento de uma capivara no Lago do Café, no Taquaral. O animal foi flagrado pela reportagem do Correio ontem, próximo ao alambrado na Rua Heitor Penteado. Também foi filmado pela equipe do Portal RAC.

Segundo o presidente do conselho, Flavio Lamas, o local possui quatro capivaras que teriam entrado no parque através de tubulações de água e não fariam parte do bando que foi sacrificado em março deste ano. “Nós detectamos seis pontos que elas podem entrar.”

Lamas ainda disse que a Prefeitura se comprometeu confinar os animais no espaço de 2,5 mil m², onde estava as 14 capivaras desde 2009 até serem mortas em março deste ano. O confinamento deverá evitar riscos de contaminação da febre maculosa até que o Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais (Ibama) autorize o remanejo dos animais para outros espaços, como as margens do Rio Atibaia.

A existência do animal traz a tona as manifestações de ambientalistas contra a eutanásia realizada, de forma silenciosa, pela Prefeitura em março. Ambientalistas defenderam o remanejo dos animais e fizeram dezenas de reivindicações contra o sacrifício.

Três pessoas já morreram vítimas da febre maculosa, inclusive um funcionário do parque. A doença é transmitida pelo carrapato-estrela que tem a capivara como principal hospedeiro.

Fonte: RAC

sábado, 23 de julho de 2011

Depois de matarem as capivaras na surdina sob a bandeira da saúde pública, é assim que ficou a área.

Lago do Café sofre com descaso e abandono público

O mato alto domina a área de 330 mil metros quadrados do parque, principalmente na área onde estavam confinadas as capivaras.

22/07/2011 - 19h30 . Atualizada em 22/07/2011 - 19h33
Natan Dias   RAC  





Mato alto, abandono e descaso no cenário do Lago do Café
(Foto: Érica Dezonne/AAN)





















Em plena época de estiagem, favorável para a capinagem, o Lago do Café dá visível demonstração da sua situação de abandono em que se encontra.

Enquanto a licitação para contratar uma empresa especializada para exterminar o carrapato estrela da área contaminada, o mato alto cresce por toda a área de 330 mil metros quadrados do parque, principalmente nos 2,5 mil m² onde estavam confinadas as capivaras.

A vegetação  rasteira tem ultrapassado os limites do alambrado, o que transmite ainda mais a sensação de desleixo no parque localizado entre a Avenida Doutor Heitor Penteado e a Rua Jorge Figueiredo Corrêa, no bairro Taquaral. A área está interditada para a visitação do público desde 2008 para o combate do ácaro, responsável pela transmissão da febre maculosa. Três pessoas infectadas no Lago do Café morreram vítimas da doença, inclusive um funcionário da Prefeitura.

Fonte: RAC

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Notícia de 13/03/2011, quando Campinas sofreu com a chacina das Capivaras. Não, nós não esquecemos.

Ambientalistas fazem enterro simbólico de capivaras












Enterro simbólico realizado durante protesto neste domingo
(Foto: Rogério Capela/AAN)


Manifestantes fizeram um protesto neste domingo contra ação da Prefeitura
(Foto: Rogério Capela/AAN)














Como forma de protesto pelo abate das capivaras, cerca de 50 ambientalistas se reuniram na frente do Lago do Café, em Campinas, na tarde deste ´domingo (13/03), para fazer um enterro simbólico dos animais.
“Vamos continuar a fazer o nosso manifesto para provar que as capivaras não são as culpadas pela febre maculosa”, afirmou Flavio Lamas, presidente do conselho de defesa dos animais.
O vice-presidente da UPA e vice-presidente do conselho, César Rocha, disse que o abate realizado na noite de sábado (12/03) foi uma “traição”. “Lutamos muito para que as capivaras não fossem mortas. Mostramos exemplos de outros locais, como Piracicaba, que usou outro método, como um alambrado para isolar os animais da população”, disse Rocha. O enterro contou com cruzes, velas e flores.

Fonte: RAC

 

Relato dos maus-tratos anteriores