Segundo o presidente do conselho, Flavio Lamas, o local possui quatro capivaras que teriam entrado no parque através de tubulações
26/07/2011 - 16h30 . Atualizada em 26/07/2011 - 16h34Bruna Mozer | Agência Anhanguera de Notícia | ||
O Conselho Municipal de Defesa dos Animais se reuniu hoje (26) com representantes da Prefeitura de Campinas para tratar do reaparecimento de uma capivara no Lago do Café, no Taquaral. O animal foi flagrado pela reportagem do Correio ontem, próximo ao alambrado na Rua Heitor Penteado. Também foi filmado pela equipe do Portal RAC.
Segundo o presidente do conselho, Flavio Lamas, o local possui quatro capivaras que teriam entrado no parque através de tubulações de água e não fariam parte do bando que foi sacrificado em março deste ano. “Nós detectamos seis pontos que elas podem entrar.”
Lamas ainda disse que a Prefeitura se comprometeu confinar os animais no espaço de 2,5 mil m², onde estava as 14 capivaras desde 2009 até serem mortas em março deste ano. O confinamento deverá evitar riscos de contaminação da febre maculosa até que o Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais (Ibama) autorize o remanejo dos animais para outros espaços, como as margens do Rio Atibaia.
A existência do animal traz a tona as manifestações de ambientalistas contra a eutanásia realizada, de forma silenciosa, pela Prefeitura em março. Ambientalistas defenderam o remanejo dos animais e fizeram dezenas de reivindicações contra o sacrifício.
Três pessoas já morreram vítimas da febre maculosa, inclusive um funcionário do parque. A doença é transmitida pelo carrapato-estrela que tem a capivara como principal hospedeiro.
Fonte: RAC
Segundo o presidente do conselho, Flavio Lamas, o local possui quatro capivaras que teriam entrado no parque através de tubulações de água e não fariam parte do bando que foi sacrificado em março deste ano. “Nós detectamos seis pontos que elas podem entrar.”
Lamas ainda disse que a Prefeitura se comprometeu confinar os animais no espaço de 2,5 mil m², onde estava as 14 capivaras desde 2009 até serem mortas em março deste ano. O confinamento deverá evitar riscos de contaminação da febre maculosa até que o Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais (Ibama) autorize o remanejo dos animais para outros espaços, como as margens do Rio Atibaia.
A existência do animal traz a tona as manifestações de ambientalistas contra a eutanásia realizada, de forma silenciosa, pela Prefeitura em março. Ambientalistas defenderam o remanejo dos animais e fizeram dezenas de reivindicações contra o sacrifício.
Três pessoas já morreram vítimas da febre maculosa, inclusive um funcionário do parque. A doença é transmitida pelo carrapato-estrela que tem a capivara como principal hospedeiro.
Fonte: RAC
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